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Notícias do Agro

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Roraima descobre maior concentração de terras raras do mundo

As análises revelam números impressionantes. Foram encontradas concentrações recordes de európio (2.890 PPM), neodímio (1.090 PPM), ítrio (1.600 PPM) e itérbio (160 PPM) — índices entre 10 e 50 vezes maiores que os depósitos convencionais, colocando Roraima em posição de destaque absoluto no cenário mineral global

Roraima pode entrar para a história como um novo marco da mineração mundial. No município de Caracaraí, foi identificado o Complexo Minerário Barreira, apontado por estudos geológicos como a maior concentração de terras raras já registrada no planeta. A área tem mais de 100 mil hectares e abriga, de forma inédita, três categorias de minerais estratégicos: terras raras, metais do grupo da platina (PGMs) e minerais críticos.

As análises revelam números impressionantes. Foram encontradas concentrações recordes de európio (2.890 PPM), neodímio (1.090 PPM), ítrio (1.600 PPM) e itérbio (160 PPM) — índices entre 10 e 50 vezes maiores que os depósitos convencionais, colocando Roraima em posição de destaque absoluto no cenário mineral global.

O que são terras raras?

Chamadas de “ouro do século XXI”, as terras raras são um grupo de 17 elementos químicos fundamentais para a tecnologia moderna. Estão presentes em smartphones, computadores, televisores, carros elétricos, turbinas eólicas, painéis solares e até em sistemas de defesa militar.

No Complexo Barreira, o európio é usado na produção de telas de LED; o neodímio, em ímãs superpotentes para motores e geradores; o ítrio, em supercondutores e lasers; e o itérbio, em fibras ópticas e sistemas de comunicação avançados.

Além das terras raras

O complexo também guarda metais preciosos do grupo da platina, como irídio (21 PPM)ródio (0,390 PPM) e paládio (5,9 PPM) — todos fundamentais para a indústria automotiva, médica e de energia limpa. Além disso, foram encontrados minerais críticos como gálio, vanádio, tântalo, nióbio, tungstênio, rubídio e rênio, além de uma concentração expressiva de 9% de potássio, importante para a agricultura.

Geopolítica e soberania

Atualmente, a China responde por cerca de 70% da produção mundial de terras raras, criando dependência para outras economias. O Complexo Barreira surge como alternativa estratégica, com potencial para quebrar essa hegemonia.

O governo federal já sinalizou apoio irrestrito ao projeto, que conta com a participação de professores do curso de Geologia da Universidade Federal de Roraima (UFRR), além da supervisão da Agência Nacional de Mineração (ANM), da Polícia Federal e de órgãos ambientais. O empreendimento está localizado a mais de 60 km de áreas indígenas e 50 km de áreas de preservação, minimizando riscos socioambientais.

Impacto econômico

O Brasil possui 19% das reservas conhecidas de terras raras, mas responde por menos de 0,1% da produção mundial. O Complexo Barreira pode mudar esse cenário e transformar o país em um dos principais fornecedores globais, gerando bilhões em receitas anuais e milhares de empregos.

Um marco para o futuro

Os pesquisadores apontam que a descoberta coloca Roraima no centro da mineração mundial e pode consolidar o Brasil como ator estratégico na transição energética e tecnológica global. O projeto é visto como um exemplo de como a mineração pode ser feita de forma responsável, unindo ciência, desenvolvimento econômico e sustentabilidade.

Fonte:Folhabv.com.br

Linhão de Tucuruí deve entrar em fase de testes dia 8 de setembro

Entre 18 e 22 de agosto, técnicos da Aneel realizaram inspeções em campo para verificar o estágio final da implantação.

A conexão elétrica de Roraima ao Sistema Interligado Nacional (SIN) está prevista para começar em 8 de setembro, com o início dos testes de energização da linha de transmissão construída pela Transnorte Energia, informou a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Entre 18 e 22 de agosto, técnicos da Aneel realizaram inspeções em campo para verificar o estágio final da implantação.

A fiscalização acompanhou a construção das subestações e avaliou trechos da linha de transmissão, incluindo cerca de 120 km que passam pela Terra Indígena Waimiri Atroari.

De acordo com a agência, os trabalhos de comissionamento estão na reta final, o que deve viabilizar os testes e a entrada em operação no próximo mês.

O empreendimento inclui 724 quilômetros de linhas e três subestações — Lechuga (AM), Equador (RR) e Boa Vista (RR).

A operação permitirá substituir a geração local a diesel pela importação de energia do SIN, reduzindo o consumo de combustíveis fósseis e as emissões de gases de efeito estufa (GEE).

A obra é considerada estratégica para o fornecimento de eletricidade no estado, o único do país ainda fora do sistema interligado. Hoje, cerca de 120 caminhões-tanque circulam diariamente entre Manaus e Boa Vista para abastecer as usinas térmicas.

A interligação trará mais confiabilidade ao suprimento de energia em Roraima e maior estabilidade para o sistema elétrico da região Norte.

Fonte:Roraima1.com.br

Soja registra alta no Brasil e em Chicago; vendas ganham ritmo com dólar valorizado

Recuperação de preços impulsiona comercialização no Brasil

A semana foi marcada pela valorização da soja tanto no mercado brasileiro quanto na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). Apesar da redução nos prêmios, a alta do dólar ajudou a movimentar os negócios, principalmente em vendas antecipadas.

O mercado disponível apresentou movimentação mais moderada. Produtores, que já aproveitaram a recente reação das cotações, adotaram postura cautelosa, aguardando preços ainda mais favoráveis.

No cenário nacional, os preços da saca de 60 quilos subiram em várias regiões:

  • Passo Fundo (RS): de R$ 131,00 para R$ 135,50
  • Cascavel (PR): de R$ 131,00 para R$ 138,00
  • Rondonópolis (MT): de R$ 120,00 para R$ 129,00
  • Porto de Paranaguá (PR): de R$ 136,00 para R$ 141,00
Valorização em Chicago impulsionada pelo óleo de soja

Na CBOT, os contratos de soja com entrega em novembro, os mais negociados, avançaram 1,44%, cotados a US$ 10,57 1/2 por bushel na manhã da sexta-feira (22). A maior parte do ganho ocorreu na quinta-feira (21), quando a posição subiu cerca de 2%, refletindo o salto de 5% nos preços do óleo de soja.

Apesar da valorização recente, o cenário segue baixista para os contratos em Chicago. A tradicional crop tour do Profarmer indicou bom potencial produtivo, mas participantes do mercado apontam que os números do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) podem estar superestimados. Outro fator de atenção é a demanda chinesa mais fraca pela soja americana.

China aumenta importações de soja brasileira

Em julho, a China importou 10,39 milhões de toneladas de soja do Brasil, alta de 13,9% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo dados da Administração Geral da Alfândega. O crescimento reflete maior oferta da safra brasileira e preocupações com a guerra comercial com os Estados Unidos.

No acumulado de 2025, as compras chinesas da soja brasileira somam 42,26 milhões de toneladas, 3% inferiores ao mesmo período do ano anterior. Já as importações da soja americana totalizam 16,57 milhões de toneladas, avanço de 31,2% frente ao ano passado, mas com retração em abril, quando as compras recuaram 11,5% em relação a igual mês de 2024.

Pressão sobre produtores americanos

A China tem priorizado a soja brasileira, o que preocupa produtores americanos. Em 2023/24, o país comprou 54% da soja exportada pelos EUA, equivalentes a US$ 13,2 bilhões. A American Soybean Association alertou que agricultores enfrentam forte pressão financeira devido à queda de preços e ao aumento dos custos de produção.

Produtores americanos pedem ao governo de Donald Trump a assinatura de um acordo com a China para garantir compras da nova safra, diante da ausência de contratos antecipados. A entidade ressalta que a falta de acordo até o outono poderá agravar os impactos financeiros sobre o setor.

Fonte: Portal do Agronegócio

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